domingo, 28 de agosto de 2011
sábado, 27 de agosto de 2011
Johann Heinrich Pestalozzi
Johann Heinrich Pestalozzi (Zurique, 12 de janeiro de 1746 — Brugg, 17 de fevereiro de 1827) foi um pedagogo suíço e educador pioneiro da reforma educacional.
Biografia
Seu pai morreu quando ainda era criança, foi criado pela mãe, sua família empobreceu. As dificuldades para sobreviver fortaleceram sua alma ainda na infância. Ele conheceu de perto o preconceito social e teve de lutar muito para se tornar conhecido numa sociedade dividida entre nobres e plebeus e entre ricos e pobres. Durante esse período recebeu orientação religiosa protestante, mas considerava-se sempre um cristão, sem defender qualquer religião.
Após a leitura do Emílio, de Rousseau, Pestalozzi foi influenciado pelo movimento naturalista e tornou-se um revolucionário, juntando-se aos que criticavam a situação política do país.
Na Universidade de Zurique associa-se ao poeta Lavater num grupo de reformistas. Gastou parte de sua juventude nas lutas políticas mas, em 1781, com a morte do amigo e político Bluntschli, abandonou o partido para dedicar-se à causa da educação.
Casou-se aos 23 anos e comprou um pedaço de terra onde intentou o cultivo de ruiva (Rubia tinctorum – planta herbácea de onde se pretendia tirar um corante) mas, não sendo agricultor, fracassou.
Por este tempo havia feito de sua casa na fazenda uma escola. Escreveu "As Horas Noturnas de um Ermitão" (Die Abendstunde eines Einsiedlers – 1780), contendo uma coleção de pensamentos e reflexões. A este livro seguiu-se sua obra-prima: Leonardo e Gertrudes ("Leonard und Gertrud" – 1781), um conto onde narra a reforma gradual feita primeiro numa casa, depois numa aldeia, frutos dos esforços de uma mulher boa e dedicada. A obra foi um sucesso na Alemanha, e Pestalozzi saiu do anonimato
O horror da guerra: nasce o "Método Pestalozzi"
A invasão francesa da Suíça em 1798 revelou-lhe um caráter verdadeiramente heróico. Muitas crianças vagavam no Cantão de Unterwalden, às margens do Lago de Lucerna, sem pais, casa, comida ou abrigo. Pestalozzi reuniu muitos deles num convento abandonado, e gastou suas energias educando-os. Durante o inverno cuidava delas pessoalmente com extremada devoção mas, em junho de 1799, o edifício foi requisitado pelo invasor francês para instalar ali um hospital, e seus esforços foram perdidos.
Em 1801 Pestalozzi concentrou suas idéias sobre educação num livro intitulado "Como Gertrudes ensina suas crianças" (Wie Gertrude Ihre Kinder Lehrt). Ali expõe seu método pedagógico, de partir do mais fácil e simples, para o mais difícil e complexo. Continuava daí, medindo, pintando, escrevendo e contando, e assim por diante.
Em 1799 obteve permissão para manter uma escola em Burgdorf, onde permaneceu trabalhando até 1804. Em 1802 foi como deputado a Paris, e fez de tudo para fazer com que Napoleão se interessasse em criar um sistema nacional de educação primária; mas o conquistador disse-lhe que não podia perder tempo com o alfabeto.
Pestalozzi com órfãos em Stans
A Escola
Em 1805 ele mudou-se para Yverdon, no Lago Neuchâtel, e por vinte anos dedicou-se ao seu trabalho continuamente. Ali era visitado por todos que se interessavam pela educação, como Talleyrand, d'Istria de Capo, e Mme. de Staël. Foi elogiado por Humboldt e por Fichte. Dentre seus discípulos incluem-se Denizard Rivail, Ramsauer, Delbrück, Blochmann, Carl Ritter, Froebel e Zeller.
Por volta de 1815 dissensões surgiram entre os professores de sua escola, e os últimos 10 anos de seu trabalho foram marcados por cansaço e tristeza. Em 1825 ele se aposentou em Neuhof. Escreveu suas memórias e seu último trabalho, "O canto do cisne", vindo a morrer em Brugg.
Legado
Pestalozzi e os órfãos de Stans
Como ele próprio disse, o verdadeiro trabalho de sua vida não se deu em Burgdorf ou em Yverdon. Estava em seus primeiros momentos como educador, com a sua observação, a preparação do homem integral, a prática junto aos órfãos de Stans.
Pestalozzi foi um dos pioneiros da pedagogia moderna, influenciando profundamente todas as correntes educacionais, e longe está de deixar de ser uma referência. Fundou escolas, cativava a todos para a causa de uma educação capaz de atingir o povo, num tempo em que o ensino era privilégio exclusivo.
"A vida educa. Mas a vida que educa não é uma questão de palavras, e sim de ação. É atividade."
Johann Heinrich Pestalozzi
Os trabalhos completos de Pestalozzi foram publicados em Stuttgart em 1819, 1826, e uma edição por Seyffarth apareceu em Berlim, em 1881.
A teoria dos três estados de desenvolvimento moral
Trechos extraídos do Livro Minhas indagações sobre a marcha da natureza no desenvolvimento da espécie humana escrito por Pestalozzi em 1797, (traduzido do original alemão Meine Nachforschungen über den Gang der Natur in der Entwicklung des Menschengeschlechts):
Estado natural
O homem nesse estado é filho puro do instinto, que o conduz simples e inocentemente para todos os gozos dos sentidos.
Estado social
O homem como espécie, como povo não se submete ao poder como ser moral, nem tampouco entra na sociedade e na cidadania para servir a Deus ou amar ao próximo. Ele entra na sociedade e no estado de cidadania para tornar sua vida mais alegre e para gozar tudo o que seu ser animal e sensorial tem que gozar e para que seus dias sobre a terra transcorram satisfeitos e tranqüilos. O direito social não é assim um direito moral, mas apenas uma modificação do direito animal. ( …)
O poder só pode exigir de mim que eu seja um homem social. Ele não pode exigir que eu seja um homem moral. Se eu o sou, sou-o para mim e não para ele. O poder só pode exigir de mim que eu seja um homem moral na medida em que ele mesmo o seja, isto é, se ele não for poder, não se comportar como poder. Só pode exigir de mim, se ele viver a força de sua divindade, não para ser servido, mas para servir e dar a vida para a redenção de muitos. (…)
Simples satisfação é a cota do estado natural. Esperança é a cota do estado social. Não pode ser diferente: toda a estrutura da vida social repousa em representações que basicamente não existem – ela é uma representação. Propriedade, lucro, profissão, autoridade, leis são meios artificiais para satisfazerem minha natureza animal pela escassez de liberdade animal. (…)
Estado moral
Se eu alcançar na minha condição e na profissão tudo o que eu posso alcançar, se minha felicidade está garantida pelo direito, em suma, se eu, no pleno sentido da palavra, for um cidadão e se a palavra de meu país, liberdade – liberdade –, soasse novamente na boca dos homens honestos e felizes, estaria eu então satisfeito no meu íntimo? Deveria pensar que sim, mas não é verdade (…), o direito social não me satisfaz, o estado social não me realiza, não posso permanecer tranqüilo sobre o fundamento da minha formação civil, como não posso permanecer no mero prazer sensual e animal – sou , em todo o caso, através dessa formação, emudecido; na minha alma entraram desconfiança, sinuosidade e intranqüilidade, que nenhum direito social pode desfazer. (…)
Se eu te declaro animal no envoltório do teu nascimento, não coloco o objetivo da tua perfeição nos limites do invólucro da tua origem. Vejo o interior do teu ser como divino, assim como o ser interior da minha natureza (…). Se o homem planta uma árvore ou uma flor, ele a enterra no solo, põe esterco na raiz e a cobre de terra. Mas o que ele faz com tudo isso ao ser íntimo da flor? O material, através do qual a semente se desenvolve, é em toda a natureza infinitamente de menor valor que a semente em si. (…)
Logo vi que as circunstâncias fazem o homem, mas vi também que o homem faz as circunstâncias, tem uma força em si mesmo que pode conduzir de várias maneiras, segundo sua vontade. (…)
Como obra da natureza, sinto-me livre no mundo para fazer o que me agrada e me sinto no direito de fazer o que me serve.
Como obra da espécie, sinto-me no mundo atado a relações e contratos, fazendo e suportando o que essas relações me prescrevem como dever.
Como obra de mim mesmo, sinto-me livre do egoísmo da minha natureza animal e das minhas relações sociais, e ao mesmo tempo no direito e no dever de fazer o que me santifica e o que santifica o meu ambiente.(…)
Como obra da natureza, sou um animal perfeito. Como obra de mim mesmo, esforço-me pela perfeição. Como obra da espécie, procuro me tranqüilizar num ponto sobre o qual a perfeição de mim mesmo não é possível.
A natureza fez a sua obra inteira, assim também faze a tua.
Reconhece-te a ti mesmo e constrói a obra do teu enobrecimento sobre a consciência profunda de tua natureza animal, mas também com a consciência completa da tua força interior de viver divinamente no meio dos laços da carne.
Quem quer que tu sejas, acharás nesse caminho um meio de trazer tua natureza em harmonia contigo mesmo. Queres porém fazer tua obra apenas pela metade, quando a natureza fez a dela inteira? Queres estacionar no degrau intermediário entre tua natureza animal e tua natureza moral, sobre o qual não é possível o acabamento de ti mesmo? – Então não te espantes de que serás um costureiro, um sapateiro, um amolador ou um príncipe, mas não serás um homem.
Não te espantes então de que tua vida seja uma luta sem vitória e que nem sequer te tornes o que a natureza, sem a tua ação, fez de ti – mas muito menos serás um meio-homem civil. (…)
O princípio de que o bem do homem e o direito do homem repousam inteiramente na subordinação das minhas exigências animais e sociais à minha vontade moral é outra maneira de dizer o resultado do meu livro.
Biografia
Seu pai morreu quando ainda era criança, foi criado pela mãe, sua família empobreceu. As dificuldades para sobreviver fortaleceram sua alma ainda na infância. Ele conheceu de perto o preconceito social e teve de lutar muito para se tornar conhecido numa sociedade dividida entre nobres e plebeus e entre ricos e pobres. Durante esse período recebeu orientação religiosa protestante, mas considerava-se sempre um cristão, sem defender qualquer religião.
Após a leitura do Emílio, de Rousseau, Pestalozzi foi influenciado pelo movimento naturalista e tornou-se um revolucionário, juntando-se aos que criticavam a situação política do país.
Na Universidade de Zurique associa-se ao poeta Lavater num grupo de reformistas. Gastou parte de sua juventude nas lutas políticas mas, em 1781, com a morte do amigo e político Bluntschli, abandonou o partido para dedicar-se à causa da educação.
Casou-se aos 23 anos e comprou um pedaço de terra onde intentou o cultivo de ruiva (Rubia tinctorum – planta herbácea de onde se pretendia tirar um corante) mas, não sendo agricultor, fracassou.
Por este tempo havia feito de sua casa na fazenda uma escola. Escreveu "As Horas Noturnas de um Ermitão" (Die Abendstunde eines Einsiedlers – 1780), contendo uma coleção de pensamentos e reflexões. A este livro seguiu-se sua obra-prima: Leonardo e Gertrudes ("Leonard und Gertrud" – 1781), um conto onde narra a reforma gradual feita primeiro numa casa, depois numa aldeia, frutos dos esforços de uma mulher boa e dedicada. A obra foi um sucesso na Alemanha, e Pestalozzi saiu do anonimato
O horror da guerra: nasce o "Método Pestalozzi"
A invasão francesa da Suíça em 1798 revelou-lhe um caráter verdadeiramente heróico. Muitas crianças vagavam no Cantão de Unterwalden, às margens do Lago de Lucerna, sem pais, casa, comida ou abrigo. Pestalozzi reuniu muitos deles num convento abandonado, e gastou suas energias educando-os. Durante o inverno cuidava delas pessoalmente com extremada devoção mas, em junho de 1799, o edifício foi requisitado pelo invasor francês para instalar ali um hospital, e seus esforços foram perdidos.
Em 1801 Pestalozzi concentrou suas idéias sobre educação num livro intitulado "Como Gertrudes ensina suas crianças" (Wie Gertrude Ihre Kinder Lehrt). Ali expõe seu método pedagógico, de partir do mais fácil e simples, para o mais difícil e complexo. Continuava daí, medindo, pintando, escrevendo e contando, e assim por diante.
Em 1799 obteve permissão para manter uma escola em Burgdorf, onde permaneceu trabalhando até 1804. Em 1802 foi como deputado a Paris, e fez de tudo para fazer com que Napoleão se interessasse em criar um sistema nacional de educação primária; mas o conquistador disse-lhe que não podia perder tempo com o alfabeto.
Pestalozzi com órfãos em Stans
A Escola
Em 1805 ele mudou-se para Yverdon, no Lago Neuchâtel, e por vinte anos dedicou-se ao seu trabalho continuamente. Ali era visitado por todos que se interessavam pela educação, como Talleyrand, d'Istria de Capo, e Mme. de Staël. Foi elogiado por Humboldt e por Fichte. Dentre seus discípulos incluem-se Denizard Rivail, Ramsauer, Delbrück, Blochmann, Carl Ritter, Froebel e Zeller.
Por volta de 1815 dissensões surgiram entre os professores de sua escola, e os últimos 10 anos de seu trabalho foram marcados por cansaço e tristeza. Em 1825 ele se aposentou em Neuhof. Escreveu suas memórias e seu último trabalho, "O canto do cisne", vindo a morrer em Brugg.
Legado
Pestalozzi e os órfãos de Stans
Como ele próprio disse, o verdadeiro trabalho de sua vida não se deu em Burgdorf ou em Yverdon. Estava em seus primeiros momentos como educador, com a sua observação, a preparação do homem integral, a prática junto aos órfãos de Stans.
Pestalozzi foi um dos pioneiros da pedagogia moderna, influenciando profundamente todas as correntes educacionais, e longe está de deixar de ser uma referência. Fundou escolas, cativava a todos para a causa de uma educação capaz de atingir o povo, num tempo em que o ensino era privilégio exclusivo.
"A vida educa. Mas a vida que educa não é uma questão de palavras, e sim de ação. É atividade."
Johann Heinrich Pestalozzi
Os trabalhos completos de Pestalozzi foram publicados em Stuttgart em 1819, 1826, e uma edição por Seyffarth apareceu em Berlim, em 1881.
A teoria dos três estados de desenvolvimento moral
Trechos extraídos do Livro Minhas indagações sobre a marcha da natureza no desenvolvimento da espécie humana escrito por Pestalozzi em 1797, (traduzido do original alemão Meine Nachforschungen über den Gang der Natur in der Entwicklung des Menschengeschlechts):
Estado natural
O homem nesse estado é filho puro do instinto, que o conduz simples e inocentemente para todos os gozos dos sentidos.
Estado social
O homem como espécie, como povo não se submete ao poder como ser moral, nem tampouco entra na sociedade e na cidadania para servir a Deus ou amar ao próximo. Ele entra na sociedade e no estado de cidadania para tornar sua vida mais alegre e para gozar tudo o que seu ser animal e sensorial tem que gozar e para que seus dias sobre a terra transcorram satisfeitos e tranqüilos. O direito social não é assim um direito moral, mas apenas uma modificação do direito animal. ( …)
O poder só pode exigir de mim que eu seja um homem social. Ele não pode exigir que eu seja um homem moral. Se eu o sou, sou-o para mim e não para ele. O poder só pode exigir de mim que eu seja um homem moral na medida em que ele mesmo o seja, isto é, se ele não for poder, não se comportar como poder. Só pode exigir de mim, se ele viver a força de sua divindade, não para ser servido, mas para servir e dar a vida para a redenção de muitos. (…)
Simples satisfação é a cota do estado natural. Esperança é a cota do estado social. Não pode ser diferente: toda a estrutura da vida social repousa em representações que basicamente não existem – ela é uma representação. Propriedade, lucro, profissão, autoridade, leis são meios artificiais para satisfazerem minha natureza animal pela escassez de liberdade animal. (…)
Estado moral
Se eu alcançar na minha condição e na profissão tudo o que eu posso alcançar, se minha felicidade está garantida pelo direito, em suma, se eu, no pleno sentido da palavra, for um cidadão e se a palavra de meu país, liberdade – liberdade –, soasse novamente na boca dos homens honestos e felizes, estaria eu então satisfeito no meu íntimo? Deveria pensar que sim, mas não é verdade (…), o direito social não me satisfaz, o estado social não me realiza, não posso permanecer tranqüilo sobre o fundamento da minha formação civil, como não posso permanecer no mero prazer sensual e animal – sou , em todo o caso, através dessa formação, emudecido; na minha alma entraram desconfiança, sinuosidade e intranqüilidade, que nenhum direito social pode desfazer. (…)
Se eu te declaro animal no envoltório do teu nascimento, não coloco o objetivo da tua perfeição nos limites do invólucro da tua origem. Vejo o interior do teu ser como divino, assim como o ser interior da minha natureza (…). Se o homem planta uma árvore ou uma flor, ele a enterra no solo, põe esterco na raiz e a cobre de terra. Mas o que ele faz com tudo isso ao ser íntimo da flor? O material, através do qual a semente se desenvolve, é em toda a natureza infinitamente de menor valor que a semente em si. (…)
Logo vi que as circunstâncias fazem o homem, mas vi também que o homem faz as circunstâncias, tem uma força em si mesmo que pode conduzir de várias maneiras, segundo sua vontade. (…)
Como obra da natureza, sinto-me livre no mundo para fazer o que me agrada e me sinto no direito de fazer o que me serve.
Como obra da espécie, sinto-me no mundo atado a relações e contratos, fazendo e suportando o que essas relações me prescrevem como dever.
Como obra de mim mesmo, sinto-me livre do egoísmo da minha natureza animal e das minhas relações sociais, e ao mesmo tempo no direito e no dever de fazer o que me santifica e o que santifica o meu ambiente.(…)
Como obra da natureza, sou um animal perfeito. Como obra de mim mesmo, esforço-me pela perfeição. Como obra da espécie, procuro me tranqüilizar num ponto sobre o qual a perfeição de mim mesmo não é possível.
A natureza fez a sua obra inteira, assim também faze a tua.
Reconhece-te a ti mesmo e constrói a obra do teu enobrecimento sobre a consciência profunda de tua natureza animal, mas também com a consciência completa da tua força interior de viver divinamente no meio dos laços da carne.
Quem quer que tu sejas, acharás nesse caminho um meio de trazer tua natureza em harmonia contigo mesmo. Queres porém fazer tua obra apenas pela metade, quando a natureza fez a dela inteira? Queres estacionar no degrau intermediário entre tua natureza animal e tua natureza moral, sobre o qual não é possível o acabamento de ti mesmo? – Então não te espantes de que serás um costureiro, um sapateiro, um amolador ou um príncipe, mas não serás um homem.
Não te espantes então de que tua vida seja uma luta sem vitória e que nem sequer te tornes o que a natureza, sem a tua ação, fez de ti – mas muito menos serás um meio-homem civil. (…)
O princípio de que o bem do homem e o direito do homem repousam inteiramente na subordinação das minhas exigências animais e sociais à minha vontade moral é outra maneira de dizer o resultado do meu livro.
27 de Agosto dia do Psicólogo
Não dei conta de curtir todas as postagens de meus colegas psicólogos e psicólogas e também dos meus amigos e pretensos psicólogos do qual eu também me incluo. O fato é que a galera acordou a animada, e é fácil entender essa animação, porque cursar e subsequente praticar psicologia é instigante e sobretudo apaixonante. Talvez esteja empolgado agora, mas, diria que não se trabalha e nem se estuda psicologia [apenas], sobretudo se vive psicologia! Psicologia não é algo pronto ou estático, está em constante movimento, isto é, em harmonia com a dinâmica da vida, de modo que paradoxalmente fazer psicologia é apertar 'F5' constantemente, atualizando, ressignificando, reconstruindo e redescobrindo novas produções de sentido.
Parabéns a todos nós amantes da psicologia.
Parabéns a todos nós amantes da psicologia.
segunda-feira, 22 de agosto de 2011
domingo, 21 de agosto de 2011
quinta-feira, 18 de agosto de 2011
Pierrot
O ator triste que está a fazer de Pierrot da commedia dell'arte, por Watteau, ca 1718–19, tradicionalmente identificado como "Gilles" (Louvre) O pierrot ou pierrô é uma personagem tipo de mimo e da Commedia dell'Arte, uma variação Francesa do Pedrolino Italiano. O seu caráter é aquele de um palhaço triste, apaixonado pela Colombina, que inevitavelmente lhe parte o coração e o deixa pelo Arlequim. É normalmente representado a usar roupas largas e brancas, por vezes metade pretas, cara branca e uma lágrima desenhada abaixo dos olhos. A característica principal do seu comportamento é a sua ingenuidade, e é visto como um bobo, sendo sempre o alvo de partidas, mas mesmo assim continua a confiar nas pessoas. Pierrot também é representado como sendo lunático, distante e inconsciente da realidade.
O feminino é pierrete.
A versão francesa do personagem foi feita por Jean-Gaspard Deburau (1796-1846). Ele é o protagonista da famosa canção folclórica francesa "Au Clair de la Lune".
Soletrado "Pjerrot", o personagem é uma atração importante em Bakken, o parque de atrações mais velho do mundo, na Dinamarca. Segundo a publicidade de Bakken, o personagem tem mais de 4.000 anos, e veio da Turquia (conhecida como Ásia Menor). Também é dito que nos tempos antigos, a boca larga vermelha era feita através do corte físico da boca para a alargar.
O cantor de cabaré Russo do século XX, Alexander Vertinsky, era famoso pela sua atuação como Pierrot, onde ele usava um fato preto e punha pó branco na cara.
Fonte: Wikipédia
O feminino é pierrete.
A versão francesa do personagem foi feita por Jean-Gaspard Deburau (1796-1846). Ele é o protagonista da famosa canção folclórica francesa "Au Clair de la Lune".
Soletrado "Pjerrot", o personagem é uma atração importante em Bakken, o parque de atrações mais velho do mundo, na Dinamarca. Segundo a publicidade de Bakken, o personagem tem mais de 4.000 anos, e veio da Turquia (conhecida como Ásia Menor). Também é dito que nos tempos antigos, a boca larga vermelha era feita através do corte físico da boca para a alargar.
O cantor de cabaré Russo do século XX, Alexander Vertinsky, era famoso pela sua atuação como Pierrot, onde ele usava um fato preto e punha pó branco na cara.
Fonte: Wikipédia
Salmos 91
(Versão Liguangem de Hoje)
1 A pessoa que procura segurança no Altíssimo Deus e se abriga na sombra protetora do Todo-Poderoso
2 pode dizer a ele: "Ó Deus Eterno, tu és o meu defensor e o meu protetor. Tu és o meu Deus; eu confio em ti."
3 Deus livrará você de perigos escondidos e de doenças mortais.
4 Ele o cobrirá com as suas asas, e debaixo delas você estará seguro. A fidelidade de Deus o protegerá como um escudo.
5 Você não terá medo dos perigos da noite nem de assaltos durante o dia.
6 Não terá medo da peste que se espalha na escuridão nem dos males que matam ao meio-dia.
7 Ainda que mil pessoas sejam mortas ao seu lado, e dez mil, ao seu redor, você não sofrerá nada.
8 Você olhará e verá como os maus são castigados.
9 Você fez do Deus Eterno o seu protetor e, do Altíssimo, o seu defensor;
10 por isso, nenhum desastre lhe acontecerá, e a violência não chegará perto da sua casa.
11 Deus mandará que os anjos dele cuidem de você para protegê-lo aonde quer que você for.
12 Eles vão segurá-lo com as suas mãos, para que nem mesmo os seus pés sejam feridos nas pedras.
13 Com os pés você esmagará leões e cobras, leões ferozes e serpentes venenosas.
14 Deus diz: "Eu salvarei aqueles que me amam e protegerei os que reconhecem que eu sou o Deus Eterno.
15 Quando eles me chamarem, eu responderei e estarei com eles nas horas de aflição. Eu os livrarei e farei com que sejam respeitados.
16 Como recompensa, eu lhes darei vida longa e mostrarei que sou o seu Salvador."
1 A pessoa que procura segurança no Altíssimo Deus e se abriga na sombra protetora do Todo-Poderoso
2 pode dizer a ele: "Ó Deus Eterno, tu és o meu defensor e o meu protetor. Tu és o meu Deus; eu confio em ti."
3 Deus livrará você de perigos escondidos e de doenças mortais.
4 Ele o cobrirá com as suas asas, e debaixo delas você estará seguro. A fidelidade de Deus o protegerá como um escudo.
5 Você não terá medo dos perigos da noite nem de assaltos durante o dia.
6 Não terá medo da peste que se espalha na escuridão nem dos males que matam ao meio-dia.
7 Ainda que mil pessoas sejam mortas ao seu lado, e dez mil, ao seu redor, você não sofrerá nada.
8 Você olhará e verá como os maus são castigados.
9 Você fez do Deus Eterno o seu protetor e, do Altíssimo, o seu defensor;
10 por isso, nenhum desastre lhe acontecerá, e a violência não chegará perto da sua casa.
11 Deus mandará que os anjos dele cuidem de você para protegê-lo aonde quer que você for.
12 Eles vão segurá-lo com as suas mãos, para que nem mesmo os seus pés sejam feridos nas pedras.
13 Com os pés você esmagará leões e cobras, leões ferozes e serpentes venenosas.
14 Deus diz: "Eu salvarei aqueles que me amam e protegerei os que reconhecem que eu sou o Deus Eterno.
15 Quando eles me chamarem, eu responderei e estarei com eles nas horas de aflição. Eu os livrarei e farei com que sejam respeitados.
16 Como recompensa, eu lhes darei vida longa e mostrarei que sou o seu Salvador."
sábado, 13 de agosto de 2011
sexta-feira, 12 de agosto de 2011
quinta-feira, 11 de agosto de 2011
quarta-feira, 10 de agosto de 2011
terça-feira, 9 de agosto de 2011
O que seria...
O que seria do céu sem as estrelas,
do mar sem as águas.
O que seria do céu sem lua,
da vida marinha sem águas.
da sociedade sem as crianças.
O que seria da felicidade sem o sorriso,
do choro sem as lágrimas.
O que seria da emoção sem os gritos,
da euforia sem os movimentos.
O que seria da emoção sem a adrenalina,
do encontro sem o corpo,
O que seria do beijo sem os lábios,
da visão sem os olhos.
O que será da minha sem você,
ou o que seria da minha sem você.
Seria café sem leite,
arroz sem feijão,
pão sem manteiga,
molhar-se sem água,
árvores sem frutos,
frutos sem sabores,
sorrir de tristeza ou ser um triste risonho,
existir sem vida ou ter uma vida sem existência.
PERDOEM-ME O DESGOSTO - CAIO FÁBIO
Perdoem-me, irmãos, eu confesso a tão aguardada confissão de minha boca.
Sim, eu confesso que não posso mais deixar de declarar a minha alma. Para mim é questão de vida ou morte. Perdoem-me, irmãos, mas eu preciso confessar. Sim, eu confesso... Está insuportável.
Se eu não abrir a minha boca, minha alma explodirá em mim.
É insuportável ligar a televisão e ver o culto que se faz ao Monte Sinai, que gera para escravidão. Os Gálatas são o nosso jardim da infância. Nós nos tornamos PHDs do retrocesso à Lei e aos sacrifícios. Pisa-se sobre a Cruz de Cristo em nome de Jesus. Insuportável! Seja anátema!
É insuportável ver o culto à fé na fé, e também assistir descarados convites feitos em nome de Deus para que se faça novos sacrifícios, visto que o de Jesus não foi suficiente, e Deus só atende se alguém fizer voto de freqüência ao templo, e de dinheiro aos sacerdotes do engano e da ganância. Insuportável!
É insuportável assistir ao silêncio de todos os dantes protestantes—e que até hoje ofendem os cultos afro-ameríndios por seus sacrifícios, sendo que estes ainda têm razão para sacrificar, visto que não confessam e não oram em nome de Jesus—ante o estelionato feito em e do nome de Jesus, quando se convida o povo para sacrificar a Deus, tornando o sacrifício de Jesus algo menor e dispensável. Insuportável!
É insuportável ver o povo sendo levado para debaixo do jugo da Lei quando se ressuscitam as maldições todas do Velho Testamento, e que morreram na Cruz, quando Jesus se fez maldição em nosso lugar. Insuportável!
É insuportável ver que para a maioria dos cristãos a Lei não morreu em Cristo, conforme a Palavra, visto que mantêm-na vigente como “mandamento de vida”, mas que apenas existe para gerar culpa e morte, também conforme a Escritura. Insuportável!
É insuportável ver e ouvir pastores tratando a Graça de Deus como se fosse uma parte da Revelação, como mais uma doutrina, sem discernir que não há nada, muito menos qualquer Revelação, se não houver sempre, antes, durante, depois, transcendentemente e imanentemente, Graça e apenas Graça. Misericórdia!
É insuportável ver a Bíblia sendo ensinada por cegos e que guiam outros cegos, visto que nem mesmo passaram da Bíblia como livro santo, desconhecendo a Revelação da Palavra da Graça do Evangelho de Deus. Insuportável tristeza!
É insuportável ver que os cristãos “acreditam em Deus”, sem saber que nada fazem mais que os demônios quando assim professam, posto que não estamos nesta vida para reconhecer que Deus existe, mas para amá-Lo e conhecê-Lo. Insuportável desperdício!
É insuportável enxergar que a mensagem do Evangelho foi transformada em guia religioso, no manual da verdade dos cristãos, mais uma doutrina da Terra. Insuportável humilhação!
É insuportável ver os que pensam que possuem a doutrina certa jamais terem a coragem de tentar vivê-la como mergulho existencial de plena confiança, mas tão somente como guia de bons costumes e de elevados padrões morais. Insuportável religiosidade!
É insuportável ver gente tentando “estudar Deus”, e a ensinar aos outros a “anatomia do divino”, ou a buscar analisar Deus como parte de um processo, no qual Deus está aprendendo junto conosco, não sabendo tais mestres que são apenas fabricantes de ídolos psicológicos. Insuportável sutileza!
É insuportável ver que há muitos que sabem, mas que nada dizem; vêem, mas nada demonstram; discernem, mas em nada confrontam; conhecem, mas tratam como se nada tivesse conseqüências...Insuportável...
É insuportável ver que se prega o método de crescimento de igreja, não a Palavra; que se convida para a igreja, não mais para Jesus; e que a cada cinco anos toda a moda da igreja muda, conforme o que chamam de “novo mover”. Insuportável vazio!
É insuportável ouvir pastores dizendo que o que você diz é verdade, mas que eles não têm coragem de botar a cara para apanhar, mesmo que seja pela verdade e pela justiça do evangelho do reino de Deus. Insuportável dissimulação!
É insuportável ver um monte de homens e mulheres velhos e adultos brincando com o nome de Deus, posando de pastores, pastoras, bispos, bispas, apóstolos e apostolas, sendo que eles mesmos não se enxergam, e não percebem o espetáculo patético no qual se tornaram, e o ridículo de suas aspirações messiânicas estereotipadas e vazias do Espírito. Insuportável jactância e loucura!
É insuportável ver Jesus sendo tratado como “poder maior” e não como único poder verdadeiro. Insuportável idolatria!
É insuportável ver o diabo ser glorificado pela freqüência com a qual se menciona o seu nome nos cultos, sendo que Paulo dele falou menos de uma dúzia de vezes em todas as suas cartas, e as alusões que Jesus fez a ele foram mínimas. No entanto, entre nós o diabo está entronizado como o inimigo de Cristo e o Senhor das Culpas e Medos. E, assim, pela freqüência com a qual ele é mencionado, ele é crido; e seu poder cresce na alma dos humanos, a maioria dos quais sabe apenas do Medo da Lei, e nada acerca da Total Libertação que temos da Lei e do diabo na Graça de Jesus, que o despojou na Cruz. Insuportável culto!
É insuportável ver seres humanos sendo jogados fora do lugar de culto por causa de comida, bebida, cigarro, roupa, sexualidade, ou catástrofes de existência. Isto enquanto se alimenta o povo com maldade, inveja, mentira, politicagem, facções, e maldições. Insuportável é coar o mosquito e engolir o camelo!
É chegada a hora do juízo sobre a Casa de Deus! De Deus não se zomba, pois aquilo que o homem semear, isto também ceifará. A eternidade está às portas. Então todos saberão que não minto, mas falo a verdade, conforme a Palavra do Evangelho de Jesus. Com tremor e temor, porém certo da verdade de Jesus, Caio.
Sim, eu confesso que não posso mais deixar de declarar a minha alma. Para mim é questão de vida ou morte. Perdoem-me, irmãos, mas eu preciso confessar. Sim, eu confesso... Está insuportável.
Se eu não abrir a minha boca, minha alma explodirá em mim.
É insuportável ligar a televisão e ver o culto que se faz ao Monte Sinai, que gera para escravidão. Os Gálatas são o nosso jardim da infância. Nós nos tornamos PHDs do retrocesso à Lei e aos sacrifícios. Pisa-se sobre a Cruz de Cristo em nome de Jesus. Insuportável! Seja anátema!
É insuportável ver o culto à fé na fé, e também assistir descarados convites feitos em nome de Deus para que se faça novos sacrifícios, visto que o de Jesus não foi suficiente, e Deus só atende se alguém fizer voto de freqüência ao templo, e de dinheiro aos sacerdotes do engano e da ganância. Insuportável!
É insuportável assistir ao silêncio de todos os dantes protestantes—e que até hoje ofendem os cultos afro-ameríndios por seus sacrifícios, sendo que estes ainda têm razão para sacrificar, visto que não confessam e não oram em nome de Jesus—ante o estelionato feito em e do nome de Jesus, quando se convida o povo para sacrificar a Deus, tornando o sacrifício de Jesus algo menor e dispensável. Insuportável!
É insuportável ver o povo sendo levado para debaixo do jugo da Lei quando se ressuscitam as maldições todas do Velho Testamento, e que morreram na Cruz, quando Jesus se fez maldição em nosso lugar. Insuportável!
É insuportável ver que para a maioria dos cristãos a Lei não morreu em Cristo, conforme a Palavra, visto que mantêm-na vigente como “mandamento de vida”, mas que apenas existe para gerar culpa e morte, também conforme a Escritura. Insuportável!
É insuportável ver e ouvir pastores tratando a Graça de Deus como se fosse uma parte da Revelação, como mais uma doutrina, sem discernir que não há nada, muito menos qualquer Revelação, se não houver sempre, antes, durante, depois, transcendentemente e imanentemente, Graça e apenas Graça. Misericórdia!
É insuportável ver a Bíblia sendo ensinada por cegos e que guiam outros cegos, visto que nem mesmo passaram da Bíblia como livro santo, desconhecendo a Revelação da Palavra da Graça do Evangelho de Deus. Insuportável tristeza!
É insuportável ver que os cristãos “acreditam em Deus”, sem saber que nada fazem mais que os demônios quando assim professam, posto que não estamos nesta vida para reconhecer que Deus existe, mas para amá-Lo e conhecê-Lo. Insuportável desperdício!
É insuportável enxergar que a mensagem do Evangelho foi transformada em guia religioso, no manual da verdade dos cristãos, mais uma doutrina da Terra. Insuportável humilhação!
É insuportável ver os que pensam que possuem a doutrina certa jamais terem a coragem de tentar vivê-la como mergulho existencial de plena confiança, mas tão somente como guia de bons costumes e de elevados padrões morais. Insuportável religiosidade!
É insuportável ver gente tentando “estudar Deus”, e a ensinar aos outros a “anatomia do divino”, ou a buscar analisar Deus como parte de um processo, no qual Deus está aprendendo junto conosco, não sabendo tais mestres que são apenas fabricantes de ídolos psicológicos. Insuportável sutileza!
É insuportável ver que há muitos que sabem, mas que nada dizem; vêem, mas nada demonstram; discernem, mas em nada confrontam; conhecem, mas tratam como se nada tivesse conseqüências...Insuportável...
É insuportável ver que se prega o método de crescimento de igreja, não a Palavra; que se convida para a igreja, não mais para Jesus; e que a cada cinco anos toda a moda da igreja muda, conforme o que chamam de “novo mover”. Insuportável vazio!
É insuportável ouvir pastores dizendo que o que você diz é verdade, mas que eles não têm coragem de botar a cara para apanhar, mesmo que seja pela verdade e pela justiça do evangelho do reino de Deus. Insuportável dissimulação!
É insuportável ver um monte de homens e mulheres velhos e adultos brincando com o nome de Deus, posando de pastores, pastoras, bispos, bispas, apóstolos e apostolas, sendo que eles mesmos não se enxergam, e não percebem o espetáculo patético no qual se tornaram, e o ridículo de suas aspirações messiânicas estereotipadas e vazias do Espírito. Insuportável jactância e loucura!
É insuportável ver Jesus sendo tratado como “poder maior” e não como único poder verdadeiro. Insuportável idolatria!
É insuportável ver o diabo ser glorificado pela freqüência com a qual se menciona o seu nome nos cultos, sendo que Paulo dele falou menos de uma dúzia de vezes em todas as suas cartas, e as alusões que Jesus fez a ele foram mínimas. No entanto, entre nós o diabo está entronizado como o inimigo de Cristo e o Senhor das Culpas e Medos. E, assim, pela freqüência com a qual ele é mencionado, ele é crido; e seu poder cresce na alma dos humanos, a maioria dos quais sabe apenas do Medo da Lei, e nada acerca da Total Libertação que temos da Lei e do diabo na Graça de Jesus, que o despojou na Cruz. Insuportável culto!
É insuportável ver seres humanos sendo jogados fora do lugar de culto por causa de comida, bebida, cigarro, roupa, sexualidade, ou catástrofes de existência. Isto enquanto se alimenta o povo com maldade, inveja, mentira, politicagem, facções, e maldições. Insuportável é coar o mosquito e engolir o camelo!
É chegada a hora do juízo sobre a Casa de Deus! De Deus não se zomba, pois aquilo que o homem semear, isto também ceifará. A eternidade está às portas. Então todos saberão que não minto, mas falo a verdade, conforme a Palavra do Evangelho de Jesus. Com tremor e temor, porém certo da verdade de Jesus, Caio.
segunda-feira, 8 de agosto de 2011
São 01h30 da madruga, e, eu estou aqui em frente essa máquina hipnotizante chamada computador. Hoje o sono está tardio, e enquanto ele não vem, relembro acontecimentos vivenciados no dia de hoje. Hoje foi a volta as aulas, de fato foi algo interessante e bacana, e me fez lembrar de quanto estudar psicologia me é prazeroso e em especial psicanálise.
A noite chegou, e, trouxe o meu compromisso de lecionar teologia para um grupo de pessoas que se reúnem todas as segundas, com livros específicos [temáticos]. Adoro e amo de paixão teologia, aliás, venho estudando a mais de 13 anos, ainda que de forma não muito profunda e séria como deveria. Sou fascinado pelo estudo da Palavra e grato pela materialização da mesma diante da graça de Deus.
Mas, confesso que estou cansado, não do estudo e nem da partilha de conhecimento com o grupo em questão, mas, pela sensação de que a religiosidade é quase que um muro intransponível. Me dou por inteiro no ensino e isto me é visceral, falar do amor do Cristo é regozijante, desafiador e desemboca no compartilhar das experiências de vida segundo o Evangelho. Porém, tenho a percepção que as pessoas não querem o Evangelho, querem religião, dogmas, doutrinas mecânicas, tutores da alma e patrões de suas ações.
Às vezes penso que muitos não querem a liberdade de Cristo, mas, querem os grilhões da religião escravizando, dominando e oprimindo suas vidas surradas pela caminhada religiosa.
De fato, assumo que a religião me causa náuseas, me enoja, e, sobretudo, me desafia a ensinar um evangelho reflexivo e pensante para quebrar os gessos das pseudodoutrinas, esmiuçar as pedras mágicas incutidas nas mentes, a transpor a barreira da ignorância bíblica, a tirar os óculos obscuros das tradições alienantes e mostrar um Evangelho simples e puro assim como Jesus nos ensinou.
A noite chegou, e, trouxe o meu compromisso de lecionar teologia para um grupo de pessoas que se reúnem todas as segundas, com livros específicos [temáticos]. Adoro e amo de paixão teologia, aliás, venho estudando a mais de 13 anos, ainda que de forma não muito profunda e séria como deveria. Sou fascinado pelo estudo da Palavra e grato pela materialização da mesma diante da graça de Deus.
Mas, confesso que estou cansado, não do estudo e nem da partilha de conhecimento com o grupo em questão, mas, pela sensação de que a religiosidade é quase que um muro intransponível. Me dou por inteiro no ensino e isto me é visceral, falar do amor do Cristo é regozijante, desafiador e desemboca no compartilhar das experiências de vida segundo o Evangelho. Porém, tenho a percepção que as pessoas não querem o Evangelho, querem religião, dogmas, doutrinas mecânicas, tutores da alma e patrões de suas ações.
Às vezes penso que muitos não querem a liberdade de Cristo, mas, querem os grilhões da religião escravizando, dominando e oprimindo suas vidas surradas pela caminhada religiosa.
De fato, assumo que a religião me causa náuseas, me enoja, e, sobretudo, me desafia a ensinar um evangelho reflexivo e pensante para quebrar os gessos das pseudodoutrinas, esmiuçar as pedras mágicas incutidas nas mentes, a transpor a barreira da ignorância bíblica, a tirar os óculos obscuros das tradições alienantes e mostrar um Evangelho simples e puro assim como Jesus nos ensinou.
sexta-feira, 5 de agosto de 2011
quinta-feira, 4 de agosto de 2011
Um dia frio, um bom lugar pra ler um livro...
...E o pensamento lá em você
Eu sem você não vivo
Um dia triste
Toda fragilidade incide
E o pensamento lá em você
E tudo me divide
Longe da felicidade e todas as suas luzes
Te desejo como ao ar
Mais que tudo
És manhã na natureza das flores
Mesmo por toda riqueza dos sheiks árabes
Não te esquecerei um dia
Nem um dia
Espero com a força do pensamento
Recriar a luz que me trará você
E tudo nascerá mais belo
O verde faz do azul com o amarelo
O elo com todas as cores
Pra enfeitar amores gris
segunda-feira, 1 de agosto de 2011
PSICOLOGIA: Breivik pode ser inimputável - Diagnóstico só em Novembro
Em caso de doença mental, o autor do duplo atentado pode ser encaminhado para internamento psiquiátrico
Narcisista, egocêntrico, paranóide psicótico e esquizofrénico. As tentativas de definir o perfil psicológico de Anders Behring Breivik, autor do duplo atentado na Noruega, repetem-se na imprensa internacional, depois de vários psicólogos e psiquiatras terem mostrado interesse no manifesto de 1500 páginas publicado pelo norueguês de 32 anos duas horas antes de detonar uma bomba no centro de Oslo e matar 69 pessoas a tiro na ilha de Utoya. Ontem, depois de um segundo interrogatório, a polícia anunciou que foram nomeados dois psiquiatras para fazer a avaliação mental de Breivik. Vão trabalhar de forma independente, para que haja dois pareceres. O diagnóstico só será conhecido a 1 de Novembro.
Se a defesa puder alegar insanidade, a pena máxima, de 30 anos - no caso de uma acusação de crimes contra a humanidade -, poderá ser transformada num internamento psiquiátrico de dez anos, revisto a cada cinco, disse uma especialista brasileira a viver na Noruega.
Ontem, conhecido o prazo, os pareceres voltaram a repetir-se na imprensa norueguesa. Segundo o diário "Adresseavisen", um diagnóstico de psicose, inconsciência ou atraso mental poderá impossibilitar uma sentença de prisão.
Michael Setsaas, especialista em perícias psiquiátricas, dizia a este jornal que a primeira hipótese parece a única em cima da mesa. Há, contudo, a questão das drogas: a polícia já confirmou que Breivik estaria sob o efeito de um cocktail estimulante à base de cafeína, aspirina e efedrina quando levou a cabo o duplo atentado. Setsaas adiantava ainda que a perícia vai incluir uma análise completa à vida do terrorista e às suas relações sociais. A avaliação determina ainda o risco de reincidência e o estado mental do suspeito durante os interrogatórios policiais.
Ian Stephen, especialista em psicologia forense citado pela BBC, dizia no início da semana que o manifesto de Breivik era um dos documentos mais assustadores que alguma vez tinha lido. Este livro de 1500 páginas, onde o norueguês apresenta o seu plano de golpe de Estado contra os regimes multiculturais da Europa, deverá passar por um escrutínio meticuloso.
Além da decisão sobre a perícia psiquiátrica, hipótese que já tinha sido antecipada pelo advogado de defesa Geir Lippestad ao declarar que "todo o caso sugere que Breivik é louco", a polícia acabou ontem por não fornecer mais informações sobre uma das principais dúvidas nas investigações preliminares ao caso. No interrogatório de segunda-feira, Breivik disse existirem mais duas células terroristas associadas aos seus planos. De acordo com um comunicado citado pela Reuters, a polícia norueguesa reforçou ontem a convicção de que o terrorista actuou sozinho. "O mais provável é que tenha planeado e executado as acções sem qualquer apoio", disse, acrescentando que os atentados são únicos a nível nacional e internacional. "Estes atentados não aumentam o nível de ameaça dos movimentos conhecidos na extrema-direita ou extrema-esquerda."
Funeral das vítimas do duplo atentado
A geração 22 de Julho Ontem realizaram-se os primeiros funerais e a polícia terminou a divulgação dos nomes e dos rostos das 77 vítimas - um dos feridos de Utoya acabaria por morrer no hospital, aumentando o número de mortos. Numa cerimónia durante a amanhã, o primeiro-ministro, Jens Stoltenberg, que irá pessoalmente a alguns dos funerais, disse que a "geração de 22 Julho" não será esquecida. "Em Julho do próximo ano vamos estar em Utoya." Stoltenberg anunciou que vai ser construído um monumento em homenagem às vítimas e que o duplo atentado despertou a democracia e a participação cívica dos noruegueses. Segundo uma sondagem divulgada ontem, a popularidade do Partido Trabalhista norueguês subiu 10% na última semana. Em dia de bandeira a meia haste e de um minuto de silêncio replicado nas redes sociais, o "Daily Telegraph" escreveu uma das frases mais impressionantes do dia: "É horrível pensar que alguns destes jovens vão passar a próxima semana a ir aos funerais de dezenas de amigos."
Contribuição: Informação online
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