A igreja enquanto instituição religiosa (templos, leis, dogmas), tenta se diferenciar partir, das vestimentas, dos códigos severos a serem seguidos, dos comportamentos pseudosantificados, daquilo que se come ou não, do que se bebe ou não, enfim, apartir do visto [visível], do observável, da casca, do rótulo e do estereótipo.
A igreja enquanto comunidade da fé busca seu espaço a partir do amor, do companheirismo, da luta no combate as desigualdades sociais, na quebra dos preconceitos, na luta pela alfabetização, no combate a fome, no acolhimento dos pobres, no cuidado com as pessoas, enfim, na quebra de uma espiritualidade egoísta e individualista, de um Deus que está mais preocupado em dar um carro zero do que responder uma mãe que clama para que os seus filhos não morram de fome isto é, uma comunidade que não busca os próprios interesses, mas, sobretudo busca a paz, a justiça, o respeito, e o amor entre todos os seres humanos. Porque Deus não tem que ser bom apenas pra mim, Ele é bondoso pra todos, e isso, não é um discurso que recaí sobre a lógica meritória, isso é graça de Deus gratuita a toda a humanidade.
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