Esse comportamento de algumas crianças e jovens caracteriza-se por ser sempre intencional e realizado repetitivamente, sem motivação específica, segundo o Instituto de Psicologia da USP. Sendo assim, o agressor humilha e deprecia, pois quer ser “mais popular”, sentindo-se poderoso, e com isso obtém uma boa imagem de si.
Em decorrência disso, a vítima costuma ser tímida e distancia-se do resto da turma pela aparência física - raça, altura e peso - pelo comportamento ou ainda, pela religião. O educando atingido pelo bullying costuma ficar retraído e sofre, se tornando, assim, um alvo mais fácil, de acordo com dados do Unicef.
Portanto, faz-se necessário que a escola crie possibilidades de prevenção, como: estabelecimento de limites e o trabalho com os valores éticos, morais e sociais. A solução se dá através do diálogo com os envolvidos, tanto agressores, quanto vítimas e seus familiares. Além disso, em situações extremas, encaminhamentos a outras instâncias, como delegacias especializadas.
Contribuição: Agora - Jornal do Sul
Autor: Matheus de La Rocha Romeu – 4º Ano – Eletrotécnica- IFRS- Campus Rio Grande
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