Essa palavra que mais parece uma síndrome ou uma
patologia e obviamente muita estranha, não fez sentindo nenhum quando a conheci.
Em uma daquelas aulas de teologia onde divagávamos cruzando fronteiras entre céu
e inferno, tentando descobrir o funcionamento de Deus e do Diabo, e não é necessário
nem perguntar que essa viagem era feita do concreto para o simbólico mais
rápido que o Usain Bolt. Pois bem, a
revelação dada, não foi por Jah é claro, mas sim, por um professor do qual no mínimo
já havia consultado um bom dicionário, veio do tipo eureka... Essa insólita palavra carrega em si algo historicamente cíclico,
aquilo que foi de alguma maneira acaba não indo, de maneira que reaparece
misteriosamente. Interessante! Aliás, isso é muito intrigante, porque quando
pensamos que algo, alguém ou alguma coisa deu um adeus, cosmicamente a um reaparecer,
um ressurgir, até mesmo um renascimento, uma espécie de maiêutica contingencial.
Talvez se tivesse escrito isso em outro momento teria sido no mínimo bizarro,
mas em uma época retro, me parece que
tudo que foi agora é e com grandes possibilidades de continuar sendo.
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