Sempre que desço para caminhar e correr ao redor do Lago Igapó, frequentemente volto com uma enorme vontade de escrever. Penso que, apesar de simples, esse local com os seus diversos elementos naturais; árvores, variados pássaros, água, sombra e sol, pessoas correndo e caminhando... Por vezes nesse processo de observação fui delicadamente esbofeteado por gostosas e frescas brisa que, batem na água e resvalam em meu rosto.
Inspirador! Ideias fervilham na minha mente, a vontade de expressar brotam, porém estou sempre me sabotando, sob a justificativa da falta de tempo, agenda sempre apertada, até assumir que geralmente é por preguiça intelectual mesmo. Se bem que isso tem seu lado bom, não se sentir pressionado a escrever e/ou expor ideias e percepções faz com que quando feito seja por uma necessidade sublimatória.
Esse lago e esse pequeno espaço arborizado já foram testemunhas de muitos sentimentos e emoções experenciado ao longo do caminho de minha vida. Por vezes, já escolhi um lugar ermo, ali mesmo, e refleti a vida, longe de celular, internet e outras parafernálias tecnológicas.
Inspirador! Ideias fervilham na minha mente, a vontade de expressar brotam, porém estou sempre me sabotando, sob a justificativa da falta de tempo, agenda sempre apertada, até assumir que geralmente é por preguiça intelectual mesmo. Se bem que isso tem seu lado bom, não se sentir pressionado a escrever e/ou expor ideias e percepções faz com que quando feito seja por uma necessidade sublimatória.
Esse lago e esse pequeno espaço arborizado já foram testemunhas de muitos sentimentos e emoções experenciado ao longo do caminho de minha vida. Por vezes, já escolhi um lugar ermo, ali mesmo, e refleti a vida, longe de celular, internet e outras parafernálias tecnológicas.
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